Em um país tão desigual é possível não temer o que se normatiza e flerta com o caos?
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-pPf_VdVOM7cnF2qJujdTZZfwcVqta1De4rUK3aN865duulY777ghLDsoHcWJa7TfFVezf0YZoo5IRzNfcdaAFSdladeEJNssW7I9uZ_fBzxi7NKUw5blSht-elfCdKy6SghgqknY5uSI/w640-h436/ABr17062013JFC2558.jpg) |
da esperança de um futuro diferente ao Brasil de hoje: o que aprendemos? | foto: Jose Cruz/ABr - Agência Brasil / reprodução |
Em 2013 parecíamos viver um sonho.
Havia algo despertado, novo e que deu nó na cabeça até dos cientistas políticos de longa carreira. Seria enfim o
start para vivermos em um país melhor? O Brasil que protestava
‘não apenas pelos 20 centavos’ estava ali, escancarado para quem quisesse ouvir, participar e ver. Coincidentemente, o sentimento geral por mudança estava pronto para ser usado em manobras políticas cujos efeitos são claramente reconhecíveis e sentidos na própria pele, sobretudo pelos mais vulneráveis, estes, historicamente desassistidos pelo Estado.